ACASPJ

Quem somos e o que fazemos

A ACASPJ (Associação Catarinense de Assistentes Sociais do Poder Judiciário) é uma organização sem fins lucrativos que tem por finalidade representar coletivamente os interesses dos assistentes sociais do Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC).

No intuito de fortalecer sua atuação em todo o Estado e dinamizar a organização política da categoria em âmbito local, a Associação constituiu os Grupos de Estudos Regionais (GERs), distribuídos pelas dez regiões de Santa Catarina: Alto Vale, Planalto Norte, Oeste, Vale do Itajaí, Meio Oeste, Extremo Oeste, Serrana, Sul, Norte e Grande Florianópolis. Os Grupos são espaços de encontro e formação profissional dos associados, voltados à discussão de temas relacionados à prática profissional e aos rumos da categoria.

Podem ser associados assistentes sociais do quadro funcional do PJSC e servidores com formação e registro profissionais em Serviço Social, estejam em exercício efetivo ou aposentados. A ACASPJ conta com um quadro privilegiado de associados, profissionais de grandes competências técnica, teórica, ética e política, que, ao longo dos anos, têm batalhado pela ampliação do espaço de representação e pela valorização do trabalho do Serviço Social na Justiça Catarinense.

Neste sentido, a publicação deste Portal vem atender à demanda de conferir maior visibilidade à atuação profissional da nossa categoria, mediante a publicação de notícias e eventos, a divulgação dos informes e ações da Associação, e o compartilhamento de materiais de consulta relacionados ao nosso trabalho.


Nossa História

Histórico da ACASPJ, escrito pela assistente social aposentada Anna Ruth Larroyd, para a orelha do Caderno 1 “O Serviço Social no Poder Judiciário de Santa Catarina”, publicado em novembro de 2009:

“Há quase uma década, segmentos da categoria dos assistentes sociais do Judiciário catarinense discutiam sobre a necessidade da criação de uma entidade representativa de classe. Fazia-se necessário um canal que fomentasse discussões e elaborasse propostas inerentes às particularidades do profissional do serviço social forense, uma vez que questões específicas não vinham sendo contempladas pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário catarinense – Sinjusc, do qual a grande maioria dos assistentes sociais é filiada.

Os fomentadores dessa ideia enfrentaram grandes dificuldades advindas, principalmente, do pensamento predominante, à época, de que a criação de entidades por categorias profissionais do Judiciário catarinense enfraqueceria o Sinjusc. Todavia, não era esse o pensamento do grupo, que acreditava que a melhor solução era tornar-se parceiro do Sindicato e, com isso, objetivar maior efetividade na resolução dos encaminhamentos, tanto em relação às questões específicas da profissão quanto às de interesse geral de todos os servidores do Poder Judiciário.

No final de 1998, assumi o compromisso de, com esse segmento, elaborar e criar e redigir um projeto de estatuto para criação da associação dos assistentes sociais forenses. No ano seguinte, em um evento patrocinado pelo Sinjusc em parceria com o Tribunal de Justiça na cidade de Treze Tílias, foi apresentada a proposta para o grande grupo de profissionais. Nessa oportunidade, a categoria deliberou pela reflexão e amadurecimento da ideia.

No início de 2001, a categoria, novamente reunida, decidiu pela formalização dos trabalhos para a criação da associação. Formou-se, então, a pró-comissão da Acaspj, composta por 7 assistentes sociais, sob minha coordenação.

Finalmente, em 19 de novembro de 2001, foi realizada em Florianópolis, assembléia-geral, a qual deliberou pela criação da Acaspj. Deu-se, a partir daí, a eleição de um novo grupo, com representatividade de todas as regiões do Estado, para a continuidade dos trabalhos. Registre-se que aquele evento só foi possível devido à efetiva colaboração da extinta Assessoria Psicossocial do Tribunal de Justiça.

No entanto, o grupo formado naquela ocasião não concluiu os trabalhos em virtude das dificuldades de escolha e composição dos grupos regionais, na formação e identificação do conselho de representantes.

Porém, em 2003, o grupo de assistentes sociais da Região Sul – o G-Sul, dirigido por Jayra Espíndola Gomes, assumiu e recuperou o processo de criação da associação, e chegou a seu registro formal, conforme os ditames legais.

Em 2005, aconteceu o primeiro processo eleitoral da Acaspj, e Maria Teresa Bottini Scarpetta foi eleita presidenta. Essa gestão prestou relevantes trabalhos, e foi responsável, principalmente, pela organização e articulação das primeiras atividades. A segunda, e atual gestão, está sob o comando de Lúcia Medeiros Gaspar de Souza, que assumiu em dezembro de 2008, com a proposta de dar continuidade aos trabalhos em desenvolvimento com novos implementos.”

  • ATA da reunião do GSul, em 2003, em que a fundação da ACASPJ foi formalizada.
  • BOLETIM INFORMATIVO da gestão, em 2004, no qual questões como o recolhimento da contribuição dos associados e a aquisição de veículo foram tratadas.

Vieram outras gestões da Diretoria, que exerceram um competente trabalho em defesa dos interesses da categoria. As assistentes sociais  do PJSC, com competência técnica, ética e teórica no seu exercício profissional cotidiano, ao longo de todos estes anos de organização política, obtiveram avanços na conquista de um importante espaço de reconhecimento da importância do Serviço Social na atuação do Judiciário frente às demandas sociais contemporâneas, embora, a luta pela valorização simbólica e remuneratória deste trabalho altamente qualificado ainda esteja na pauta do dia.

Confira o mural de fotos com o retrato desta história!




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